Musica

domingo, 4 de julho de 2010

Lumière

“Descobri a minha luz. É clara e escura ao mesmo tempo. Bonita e feia. Profunda e superficial. Está perto de mim, e longe. Porquê? Eu quero-a, quero abraçá-la. Deixem perder-me nela. Desapareceu. O que vou fazer? Ninguém me responde. Vou ficar à espera, não me importa quanto tempo. Eu sei que ela volta. É transcendente ao nosso mundo, mas muito real. Se for necessária, tê-la-ei no último minuto da minha vida. Ao menos morro feliz. E sei que vou desfrutar dessa felicidade.”

Partiste... Mas vais voltar
Escondes-te... Mas encontro-te
Afastas-me... Mas eu estou perto
Transcendes-me... Mas és bem real

Sensibilidade insensível, que só por ela se torna apetecível, por ser deveras impossível!